Nada é eterno. Já lá dizia quem inventou esta expressão, e também quem nos a ensinou. Tudo se esgota, extingue-se, acaba e termina. Tudo tem o seu fim. Tudo.
Jogamo-nos muitas vezes de cabeça em coisas que pensamos que vão durar para sempre, mas que acabam por ter um final prematuro. O seu prazo de validade parece caducar quando menos queremos, e parte sem qualquer aviso de regresso. É como ganhar a sorte, mas perde-la com o azar.
Faz parte da natureza humana, esta atitude que temos em acreditar e seguir por instinto aquilo que pensamos ser eterno. Mal vemos na rua do destino um neon a dizer felicidade, entramos logo porta adentro e consumimos todos os produtos sem antes lermos as contra-indicações. Ficamos embriagados por sentimentos que ali, naquele momento da nossa biografia, parecem ser para todo o sempre. Sentimentos como a alegria, a esperança, a coragem e a amizade. Sentimentos como o amor.
Mas o tempo parece ter prazer em sempre revelar o oposto dos momentos felizes que vivemos, e magoa-nos de propósito no seu severo estatuto de professor. E a nós não nos resta outra alternativa senão habituarmos às quedas, aos fracassos, às partidas, e aos dias de chuva na nossa vida, até que novamente o sol volte a brilhar. Porque afinal, essa é a lição em que o tempo é o melhor professor. A lição onde ele nos ensina que não há bem que sempre dure, e nem há mal que nunca acabe.
Jogamo-nos muitas vezes de cabeça em coisas que pensamos que vão durar para sempre, mas que acabam por ter um final prematuro. O seu prazo de validade parece caducar quando menos queremos, e parte sem qualquer aviso de regresso. É como ganhar a sorte, mas perde-la com o azar.
Faz parte da natureza humana, esta atitude que temos em acreditar e seguir por instinto aquilo que pensamos ser eterno. Mal vemos na rua do destino um neon a dizer felicidade, entramos logo porta adentro e consumimos todos os produtos sem antes lermos as contra-indicações. Ficamos embriagados por sentimentos que ali, naquele momento da nossa biografia, parecem ser para todo o sempre. Sentimentos como a alegria, a esperança, a coragem e a amizade. Sentimentos como o amor.
Mas o tempo parece ter prazer em sempre revelar o oposto dos momentos felizes que vivemos, e magoa-nos de propósito no seu severo estatuto de professor. E a nós não nos resta outra alternativa senão habituarmos às quedas, aos fracassos, às partidas, e aos dias de chuva na nossa vida, até que novamente o sol volte a brilhar. Porque afinal, essa é a lição em que o tempo é o melhor professor. A lição onde ele nos ensina que não há bem que sempre dure, e nem há mal que nunca acabe.
Quase choro ao ler esse texto, continuem assim.
ResponderExcluirMuito obrigado por está se tratando da vida com textos tão bonitos.