Não sou o tipo de pessoa que baseia-se nos outros, que sente o que os outros sentem, que vive o que os outros vivem e que fala o que os outros falam. Irrelevando, claro, o fato de que sou uma pessoa de costumes comuns, de cultura ocidental, que porém, tenta da melhor maneira possível, encontrar aquilo que completa sem necessidade de ser manipulado por alguém. Digo isso porque observo pessoas há muito, e percebo que elas querem (subconscientemente ou não) ser iguais. Disputas por topo de depoimento em sites de relacionamentos, palavras precoces e ileais, ouvem a música que todos ouvem (ou tentam ouvir as que ninguém ouve, mesmo não curtindo), vestem-se bem com o intuito de causar inveja e não se importam com muitas coisas além disso. Não estou comentando sobre a geração de 5 a 14 anos (geração Colorida) estou falando de pessoas da minha faixa etária, pessoas que eu já convivi e não mais me interessam. Nada contra, só não vivo disso, vivo de coisas concretas. Até o meu amor, dito na gramática como abstrato, é concreto.
Por: Diih Lohan
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