E eu fico aqui, pensando, tentando de alguma maneira, meio que te desenhar entre linhas e palavras. Buscando lembranças no seu perfume que ainda está no meu travesseiro.
Que, por hora, mata minha saudade, mas alimenta minha vontade de te ter aqui de novo. E se nem dormir eu consigo, para que ao menos em sonho eu te encontrasse. E eu que nunca fui a favor de sonhos, sempre acreditei ser menos doloroso sofrer com a falta do que te ter em pensamentos e de olhos fechados. E esses olhos, meus olhos, que esperam a ajuda do vento para que as lagrimas que tentam embaçá-los, sequem e eu consiga terminar, mesmo que com poucas linhas e palavras, a carta.
Por: Pedro Henrique
Nenhum comentário:
Postar um comentário