Já tive o meu tempo de pensar, o meu tempo de fazer sem nem me preocupar.
Tempo de não me arrepender nunca e nem de olhar para trás com cara de quem queria voltar.
Tempo de apanhar do amor, que em sua maioria foi nocaute.
Tempo de não me arrepender nunca e nem de olhar para trás com cara de quem queria voltar.
Tempo de apanhar do amor, que em sua maioria foi nocaute.
Tempo de esperar com um olhar de esperança, que brilha e ilumina o tempo esperado.
Tempo de ficar calado, mesmo que meu sorriso entregue a ti tudo o que penso quando te vejo.
Tempo de me sentir diferente no meio de tanta igualdade de falsas verdades.
Tempo de subir na colina, olhar para frente e enxergar que diante dos meus olhos tem um mundão pequeno e contraditório.
Tempo... o mesmo que te trouxe, que demorou, mas trouxe.
O tempo não para, assim me fez entender...
Que todo o tempo que tive não é capaz de suprir a vontade que tenho de estar ao menos um tempo com você.
Tempo de ficar calado, mesmo que meu sorriso entregue a ti tudo o que penso quando te vejo.
Tempo de me sentir diferente no meio de tanta igualdade de falsas verdades.
Tempo de subir na colina, olhar para frente e enxergar que diante dos meus olhos tem um mundão pequeno e contraditório.
Tempo... o mesmo que te trouxe, que demorou, mas trouxe.
O tempo não para, assim me fez entender...
Que todo o tempo que tive não é capaz de suprir a vontade que tenho de estar ao menos um tempo com você.
Por: Giórgio Bonifácio
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